O festival, o maior da cultura nativista do RS, que incluiu a 39ª Coxilha Piá, 8ª Coxilha Instrumental e 6ª Coxilha Vai às Ruas, teve a grande final na noite de sábado 3/7, no Gunásio Municipal de Cruz Alta, com um recorde de público. No palco, 15 músicas classificdas. A de número 14 foi a grande vencedora da noite. “O Tempo e o Vento”, interpretada por Felipe Coelho e Cristiano Fantinelli, com letra de Carlos Eduardo Nunes e melodia de Marcelinho Carvalho. Confira na íntegra o resultado final. A grande vencedora da Coxilha 2025 levou o troféu Erico Verissimo foi “O Tempo e o Vento, interpreetada por Filipi Coelho e Cristiano Fantinel; o 2º Lugar, com o troféu Ana Terra, ficou “Eternos”, intérpretado por Adair de Freitas, Cristiano Fantinel e Juliano Moreno e 3º Lugar, com o troféu Bibiana, “Ponte Queimada” com Felipe Mello e Germano Fogaça. A música mais popular ficou “Veínho pra lá de Pachola”, interpretada por Vanderlei Nunes (Guaikika).
Confira as demais classificaçõe: Melhor Intérprete,Troféu O Resto é Silêncio,Tainê Schettert com Veríssimas; melhor instrumentista, Troféu Solo de Clarineta, Marcelinho Carvalho; melhor letra troféu, O Tempo e o Vento, foi “As Fases do Tempo", com Mari Pereira. O melhor arranjo, troféu O Sobrado, para “O Último Neto”. Na melhor melodia, troféu Música ao Longe, ficou “A Ponte Queimada” – Fernando Rossato. O melhor conjunto vocal ganhou o Troféu Pedro Missioneiro, para “O Tempo e o Vento”, com Filipe e Cristiano; a melhor indumentária com o troféu Fandango, ficou para Rafael Ovídio, com “A Cruz do Cruzeiro”.
O evento é promovido pela Prefeitura Municipal de Cruz Alta, atavés da Secretaria de Cultura e Turismo. A Secretária da Cultura e Turismo, Shana Reis disse que este foi um dos maiores eventos já realizados em Cruz Alta. E afirmou que a 46ª edição da Coxilha Nativista, já está na cabeça e no pale. O Prefeito em exercício, Marchesan Júnior, disse estar honrado como Prefeito, pelas férias da titular, Prefeita Paula, e que o sucesso do evento se deve à inúmeras mãos.